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A aechmea é uma das plantas que fazem parte da família das bromeliáceas e entre elas é considerada uma das maiores. A maioria delas apesar de não ser parasita, vive em árvores e apresenta hábitos de plantas epífitas.
A planta que tem como característica grandes folhas que formam uma roseta, são consistentes e possuem algumas manchas cinzentas têm origem na América do Sul nas suas florestas úmidas. Essas folhas formam um tipo de calha e essa leva a água para um “copo” central. E essas folhas para manter a planta sadia devem sempre estar cheio e a água que enche esse “reservatório” é aquela da chuva.
A bromélia guzmânia se destaca por seu florescimento exuberante. Uma bela opção para ambientes internos, pois o contraste de suas cores colore o ambiente e sua floração pode durar meses.
Esta planta também é conhecida como estrela escarlate, guzmânia cherry ou simplesmente gusmânia. Existem muitas espécies e variedades de guzmânias, podendo possuir diferentes colorações e formas.
A guzmânia é muito utilizada em vasos para a decoração de interiores, mas também pode ser usada em jardins ou mesmo amarrada em troncos de árvores.
As Neoregelias são bromélias de folhas dispostas em roseta aberta, que apreciam bastante luz, facto que condiciona a exuberância da sua floração: mais exposição, mais intensas as cores das folhas interiores. Existe contudo um limite máximo de exposição à luz solar que se situa abaixo da exposição directa.
Deve ser regada a partir do interior e conter sempre água limpa. Se for mantida no exterior, a água deve ser escorrida nos meses mais frios.
Quando se aproxima a altura de florir, as folhas interiores da planta abrem-se e “tingem-se” de vermelho. Tudo é feito para atrair os parceiros polinizadores: o abrir da urna central expõe as minúsculas flores coloridas e a apelativa composição vermelha sinaliza o local para quem passa por perto…
É considerada a “planta ninho”, ou “ama da selva” pois inúmeras espécies insectos e batráquios utilizam os seus mini tanques para desovar, realizando assim uma interessante relação simbiótica com vantagem mútua.
Ela recebeu o nome de um médico ingles de nome Tillandz, no século XVII, dado pelo ilustre botânico Linnaeus.
São plantas epífitas, vivendo sobre árvores e têm grande capacidade de sobrevivência.
As tilandsias verdes têm as folhas esverdeadas, crescem`sobre outras plantas mas também no chão. Gostam de clima húmido e de locais sombreados
As tillandsias cinzas, uma delas o conhecido cravinho-do-mato (Tillandsia aeranthus), preferem sol e desenvolvem-se bem em regões de alta umidade até semi-árida.
A maioria é de um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e rochas, sobrevivendo com pouca água.
As folhas são recobertas por umas escamas bem finas chamadas tricomas, que ao fenecerem ficam sem cor, mas parecem prateadas à luz direta do sol.
As folhas são finas e pequenas, distribuídas ao redor do eixo central. Suas raízes são fortes e fixam-se bem a suportes. Não são raízes de captação de nutrientes, suas folhas com as pequenas escamas foram desenvolvidas para captar do ar a umidade e nutrientes para fazer a fotossíntese.
A Vriésia é uma planta que possui um grau de rusticidade elevado, isto é, ela é uma planta que consegue se desenvolver com facilidade, mesmo sem maiores cuidados. A Vriésia é uma planta que possui um ciclo de vida perene, isto é, elas são plantas que possuem ciclos de vida longos. No reino vegetal, possuir um ciclo de vida longo, é que a planta vive mais que 02 (dois) anos. A Vriésia é uma planta Herbácea (normalmente são plantas de caule macio, isto é, não lenhoso, e possuem crescimento rasteiro). A maioria das plantas dessa espécie se caracteriza por serem plantas de pequeno porte, e chegam a atingir uma altura média de 60 (sessenta) centímetros até 01 (um) metro. As folhas da Vriésia se caracterizam por serem macias, brilhantes e de coloração esverdeada ou avermelhada. Elas não possuem espinhos, e podem apresentar listras amarronzadas. As inflorescências (parte da planta onde as flores se localizam) se modifica quanto a forma, podem ser espigadas, retas e achatadas ou pendentes e delicadas. Normalmente, a inflorescência da Vriésia é bastante vistosa e colorida. As flores e as brácteas (espécie de folhas com coloração viva) possuem as cores amarela, laranja e vermelha. Normalmente, a Vriésia floresce nos períodos do verão e do outono. As plantas pertencentes a esta espécie de bromélia, são muito apreciadas pelos cultivadores e pelos paisagistas, pois a mesma possui muitas características ornamentais.
As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentar infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores.
As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações de luminosidade, rega e substrato.
A maioria das bromélias podem ser plantadas em vasos, mas podemos mantê-las sobre troncos ou xaxim. As Tillandsias, de folhas acinzentadas, não se adaptam ao plantio em vasos, preferindo os troncos.
As bromélias crescem em quase todos os solos, levemente ácidos, bem drenados, não compactados e que propiciem condições de bom desenvolvimento para o sistema radicular. O substrato deve ter partes iguais de areia grossa ou pedriscos, musgo seco (esfagno) ou xaxim e turfa, ou mesmo húmus de minhoca. O importante é que a mistura possibilite uma rápida drenagem.